Músico, compositor, faixa preta em Taekwondo e Hapik-do, reside atualmente no interior de São Paulo. Fez shows por diversas cidades e ...
Músico, compositor, faixa preta em Taekwondo e Hapik-do, reside atualmente no interior de São Paulo. Fez shows por diversas cidades e alguns estados. “Nobre Amor” é o título de seu primeiro trabalho solo, e “Um Lugar Melhor” é o nome de seu CD com a banda Hurra. Por mais de dez anos como artista adquiriu experiência, novas visões e histórias, as quais partilhará nesta entrevista.
COMUNICA TUDO – Primeiramente, é com prazer que faço esta entrevista, Everson. Em teu recente blog, você narra uma história ocorrida em 25/12/08, dia em que se comemora o Natal. Qual foi a cena vista e como isto tocou você?
Everson Nunes – Bom, primeiramente muito obrigado pela oportunidade e parabéns pelo trabalho desenvolvido. Às vezes precisamos olhar a nossa volta com um pouco mais de sensibilidade, e nesse dia quando saí de casa para ir almoçar na casa de parentes me deparei com duas crianças e uma mulher procurando o que comer dentro de um lixo. É muito triste pensar que isto acontece todos os dias e que nem mesmo no dia em que se comemoraria o natal, essas crianças não puderam se desvencilhar da realidade. Isso logicamente me entristeceu muito, acredito que qualquer um que presenciasse aquela cena ficaria tocado, não consegui tirá-la da cabeça e acabei compondo uma música para esse episódio. Particularmente aquilo me acrescentou muito como pessoa e penso que possa acrescentar algo para mais gente.
COMUNICA TUDO – Agora, falando em música, seu trabalho solo e com banda possuem estilos diferentes. Salvo engano, você iniciou sua história musical com o rock e depois abriu as portas para uma música mais próxima da MPB. Como foi esta trajetória? Quando novas influências entraram em suas composições?
EveN – Quando iniciei era ainda muito novo e o rock era o estilo mais próximo no cotidiano das pessoas da minha idade, embora tenha crescido ouvindo Benito di Paula, Paulinho da Viola, Martinho da Vila, entre outros de uma veia completamente diferente do rock. Tudo foi uma coisa natural, já era apaixonado por música quando recebi o convite para integrar como vocalista uma banda de Punk-Rock que não tinha muitas pretensões, em menos de um ano acabei chamando a atenção de uma banda já conceituada na cidade, a banda Hurra, que já estava na estrada uns três anos e estavam sem vocalista. Logo no primeiro ensaio as coisas já correram bem entre a gente, eu escrevia poesias e tive a oportunidade de compor as primeiras músicas com esses caras, além de me apresentar em barzinhos em versão acústica pelas primeiras vezes da minha vida. Eles me ajudaram muito e até hoje são grandes amigos, permaneci na banda até seu término uns dois anos atrás, tentei outras formações, mas não deram certo. A música passou a ser minha profissão e a entrada da M.P.B também me ocorreu naturalmente com as apresentações violão e voz.
Como as coisas sempre foram difíceis pra mim, onde as pessoas podiam ver um moleque brincando de música eu sempre via a minha oportunidade de ser alguém. Trabalhei desde cedo por motivo de doença do meu pai e entre essas profissões trabalhei como servente de pedreiro, eu só queria fazer música pra não precisar voltar a carregar concreto nas costas, acho que esse foi o segredo da confiança na minha capacidade.
COMUNICA TUDO – “Nobre Amor” e “Um Lugar Melhor”: como foi a produção e a gravação destes dois álbuns?
EveN – Foram momentos igualmente difíceis e especiais, mas projetos completamente distintos. “Um lugar melhor” leva esse título por conta da música de mesmo nome composta para dois amigos que faleceram em um acidente de carro “Erick e Fernando Butt”. Eles também tocavam e as bandas eram muito amigas. Lembro-me de um momento muito difícil no qual não teríamos onde ensaiar eles e propuseram que ensaiássemos juntos na casa do Erick. A gente ensaiava e eles ensaiavam em seguida, às vezes até com o mesmo equipamento, já que tínhamos o guitarrista em comum, “João”, primo deles. Na mesma época em que estávamos no estúdio faleceu mais um grande amigo meu, “Willy”, de quem fui amigo de infância e cheguei a morar na mesma casa.
No estúdio, levando em consideração ser a primeira gravação de um disco inteiro para todos nós, as coisas até que se saíram bem. Embora estivéssemos abalados pelo que havia acontecido com nossos amigos, a energia no estúdio conseguia ser muito positiva, não dispúnhamos de produtor então o que valia eram as opiniões e idéias pessoais. Foram três meses de ensaio, um mês para gravar e uns cinco para conseguir pagar, posto que dificilmente tocávamos e conseguíamos um bom cachê (risos).
No disco “Nobre amor” eu havia participado de alguns programas de televisão local e apresentado algumas composições em violão e voz. Devido à ótima aceitação do público, crítica e como tinha muita coisa pronta guardada pensei que seria bom registrar esse momento de mudança da banda para a dedicação total ao violão e voz. Lembro-me que voltei ao mesmo estúdio onde havia gravado com a banda alguns anos atrás e disse “gostaria de gravar alguma coisa”. E ao ser questionado como seria, quantos instrumentos e coisas assim, respondi que não fazia a mínima idéia. Foi um trabalho muito intimista, quis gravar as músicas basicamente como foram compostas, violão e voz e convidar alguns amigos para que participassem do trabalho, no geral, gente que havia tocado comigo como o caso de “Fabiano Tiza”, ex- Hurra, Diego Correa que fez muitos free-lances com a banda, Davi Marangoni, que ainda trabalha comigo e Flávia Denni que hoje é minha esposa e ainda toca comigo (risos). Não fizemos ensaio ou algo do tipo. Gravei um CD em casa com as músicas e pedi-lhes que escolhessem algumas que gostariam de gravar. No caso da Flávia, como estava familiarizada com as músicas e me acompanhando nas gravações, pedi que gravasse os backing vocals. Ela respondeu que nunca havia gravado e não tinha a pretensão de cantar, mas acabou tentando e o resultado é estar trabalhando comigo até hoje. No mesmo período em que gravava, meu mestre de taekwondo e hapiki-do e melhor amigo veio a falecer após ingerir grande quantidade de calmantes, me levando a compor a música “Nobre Amor”, a qual também deu nome ao disco. Cheguei a ter depressão e resolvi, após uma proposta, que mudaria para Itanhaém, no litoral de São Paulo. A partir daí haveriam duas possibilidades: ou pararia o projeto por ali ou concluiria o quanto antes. Como só dependia de mim, foram adicionadas músicas que compus durante a última semana de gravação antes da viagem. A última a ser incluída foi “vou ver o mar” um dia antes da partida.
Essa experiência foi muito válida. Ouço as músicas e lembro de tempos no qual pensei que tudo estava para se perder. Sinto o quanto amadureci e o quanto me tornei mais forte espiritualmente.
COMUNICA TUDO – O mercado musical mudou muito nestes últimos anos: o CD já não vende como antes e a maior parte da distribuição musical parece ser feita pela internet. Você acredita que estas mudanças beneficiaram músicos e compositores?
EveN – Particularmente acredito que o mercado deve acompanhar a evolução tecnológica, ninguém evita de usar uma nova tecnologia na hora de gravar um CD, a gente sempre quer o melhor equipamento. Foi a mesma história na época da troca do vinil e dos k7 por CD, no entanto, a qualidade musical melhorou e ainda assim há quem ainda colecione LP´s.
A pirataria veio a tona de forma a destruir os músicos e as gravadoras, em um primeiro instante os CD’s eram vendidos a R$ 20, R$30, R$ 40 e até mais nas lojas, mas nos camelôs eram negociados a R$ 5. Hoje, existem CD’s originais vendidos em uma embalagem econômica a R$ 7, as gravadoras perderam dinheiro no mercado pela ganância, podiam ter tomado essa medida anos atrás, quando começava a pirataria. Ainda teríamos discos de platina duplos para os músicos e bandas merecedoras. Não estou dizendo que sou a favor da pirataria, por favor não me interpretem mal; sou a favor de uma adaptação cultural para os brasileiros num todo e não só para a alta burguesia. Muito se reclama que o povo não tem cultura, quando na verdade falta acesso. Se a MPB não for negociada na internet só restará o Funk, precisa-se encontrar o meio termo, conscientizar as pessoas de que se gostarem de um determinado artista devem sim comprar um CD ou DVD original para o bem do mesmo; é preciso conscientizar os empresários da música que não se pode vender um CD por R$ 30 para todo o povo e que ouvir “Dança do Créu” tem que ser por livre arbítrio e não promoção. É triste ver uma criança de cinco anos de idade dançando créu e a mãe achando graça.
Existe coisa boa acontecendo na internet, artistas que divulgam unicamente pela internet e depois conseguem gravadora. Eu mesmo, por não ter um selo de distribuição, faço uso da internet, e nós, músicos independentes, podemos deixar o anonimato sem depender unicamente de gravadoras e empresários. É preciso se adaptar e tirar o melhor proveito possível das oportunidades.
COMUNICA TUDO – Atualmente, quais compositores e letristas, brasileiros ou não, são os mais importantes em sua opinião?
EveN – A música brasileira possui mentes brilhantes trabalhando em prol da cultura nacional, é impossível falar de alguns nomes sem ser injusto com outros, a música é universal, não tem fronteiras e nem limites. Para mim a música só tem a obrigação de soar bem aos ouvidos, todo compositor é essencial, e toda forma poética única e insubstituível.
Vou preferir não citar nenhum nome em especial pelo fato de, para mim, muitos serem indispensáveis.
COMUNICA TUDO - Você é faixa preta em Tekwondo e Hapki-do. Atua profissionalmente como professor? Existe alguma relação entre artes marciais e a arte que você cria?
EveN – Atuei durante algum tempo como professor, dois ou três anos. Fui praticante durante doze anos. As artes marciais foram, junto com a música, essenciais para meu desenvolvimento como ser humano, é uma filosofia muito bonita e concreta. Comecei a praticar por intermédio de meu pai que estava com problemas de saúde e até temia pela vida, minha irmã acabara de ter se casado com meu mestre Marcelo Moraes e por saber que era um homem muito digno e distinto, pediu-lhe para que, se algo acontecesse de pior, que me orientasse. Desde então comecei praticar e aprendi lições para toda vida, embora pareçam coisas distintas, para mim são coisas que se misturam. Nunca tive condições de pagar pelas aulas então as trocava por serviços. Quando me tornei professor não tinha coragem de cobrar por elas, fazia questão de ter turmas de projetos sociais, e deixei de praticar quando meu mestre faleceu, o último dia em que vesti meu Dobok (Kimono), foi na missa de sétimo dia do meu mestre. No fundo todas as artes se confundem com a arte de viver.
COMUNICA TUDO – Você pensa que a Educação Musical nas escolas de Ensino Fundamental agrega valores importantes ao aluno?
EveN – A música e o esporte me tiraram da miséria e de uma vida sem perspectivas. Acredito que vá acontecer isso com muitos, é uma medida importantíssima pelo futuro. A música significa para muitos uma chance de ser algo melhor, será a esperança de casos dados como perdidos, espero que a iniciativa não seja esquecida com o tempo.
COMUNICA TUDO – Enfim, obrigado pela entrevista e pelo carinho de sempre. Para 2009 quais são seus projetos? Quem quiser conhecer mais de você, pode buscar em quais endereços?
EveN – Eu que me sinto privilegiado pela oportunidade e lisonjeado pelo convite.
Estou desenvolvendo o projeto de uma nova banda “NAMASKAR”, que vai procurar uma mistura musical brasileira sem gênero pré-definido. Em breve disponibilizaremos os primeiros trabalhos gravados. Existe projeto de gravar mais um CD solo, misturando samba de raiz, MPB, bossa nova e reggae, além de uma vontade antiga de concluir um livro. Espero conseguir concluir parte destes projetos pelo menos (risos).
Para saber mais:
Site: http://www.eversonnunes.com/
Músicas: http://palcomp3.cifraclub.terra.com.br/eversonnunes/
Videos: http://www.youtube.com/eversonnunespontocom
Blog: http://eversonnunespontocom.zip.net/
Orkut: http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=38339979
Obrigado novamente e abraços a todos.
No disco “Nobre amor” eu havia participado de alguns programas de televisão local e apresentado algumas composições em violão e voz. Devido à ótima aceitação do público, crítica e como tinha muita coisa pronta guardada pensei que seria bom registrar esse momento de mudança da banda para a dedicação total ao violão e voz. Lembro-me que voltei ao mesmo estúdio onde havia gravado com a banda alguns anos atrás e disse “gostaria de gravar alguma coisa”. E ao ser questionado como seria, quantos instrumentos e coisas assim, respondi que não fazia a mínima idéia. Foi um trabalho muito intimista, quis gravar as músicas basicamente como foram compostas, violão e voz e convidar alguns amigos para que participassem do trabalho, no geral, gente que havia tocado comigo como o caso de “Fabiano Tiza”, ex- Hurra, Diego Correa que fez muitos free-lances com a banda, Davi Marangoni, que ainda trabalha comigo e Flávia Denni que hoje é minha esposa e ainda toca comigo (risos). Não fizemos ensaio ou algo do tipo. Gravei um CD em casa com as músicas e pedi-lhes que escolhessem algumas que gostariam de gravar. No caso da Flávia, como estava familiarizada com as músicas e me acompanhando nas gravações, pedi que gravasse os backing vocals. Ela respondeu que nunca havia gravado e não tinha a pretensão de cantar, mas acabou tentando e o resultado é estar trabalhando comigo até hoje. No mesmo período em que gravava, meu mestre de taekwondo e hapiki-do e melhor amigo veio a falecer após ingerir grande quantidade de calmantes, me levando a compor a música “Nobre Amor”, a qual também deu nome ao disco. Cheguei a ter depressão e resolvi, após uma proposta, que mudaria para Itanhaém, no litoral de São Paulo. A partir daí haveriam duas possibilidades: ou pararia o projeto por ali ou concluiria o quanto antes. Como só dependia de mim, foram adicionadas músicas que compus durante a última semana de gravação antes da viagem. A última a ser incluída foi “vou ver o mar” um dia antes da partida.
Essa experiência foi muito válida. Ouço as músicas e lembro de tempos no qual pensei que tudo estava para se perder. Sinto o quanto amadureci e o quanto me tornei mais forte espiritualmente.
COMUNICA TUDO – O mercado musical mudou muito nestes últimos anos: o CD já não vende como antes e a maior parte da distribuição musical parece ser feita pela internet. Você acredita que estas mudanças beneficiaram músicos e compositores?
EveN – Particularmente acredito que o mercado deve acompanhar a evolução tecnológica, ninguém evita de usar uma nova tecnologia na hora de gravar um CD, a gente sempre quer o melhor equipamento. Foi a mesma história na época da troca do vinil e dos k7 por CD, no entanto, a qualidade musical melhorou e ainda assim há quem ainda colecione LP´s.
A pirataria veio a tona de forma a destruir os músicos e as gravadoras, em um primeiro instante os CD’s eram vendidos a R$ 20, R$30, R$ 40 e até mais nas lojas, mas nos camelôs eram negociados a R$ 5. Hoje, existem CD’s originais vendidos em uma embalagem econômica a R$ 7, as gravadoras perderam dinheiro no mercado pela ganância, podiam ter tomado essa medida anos atrás, quando começava a pirataria. Ainda teríamos discos de platina duplos para os músicos e bandas merecedoras. Não estou dizendo que sou a favor da pirataria, por favor não me interpretem mal; sou a favor de uma adaptação cultural para os brasileiros num todo e não só para a alta burguesia. Muito se reclama que o povo não tem cultura, quando na verdade falta acesso. Se a MPB não for negociada na internet só restará o Funk, precisa-se encontrar o meio termo, conscientizar as pessoas de que se gostarem de um determinado artista devem sim comprar um CD ou DVD original para o bem do mesmo; é preciso conscientizar os empresários da música que não se pode vender um CD por R$ 30 para todo o povo e que ouvir “Dança do Créu” tem que ser por livre arbítrio e não promoção. É triste ver uma criança de cinco anos de idade dançando créu e a mãe achando graça.
Existe coisa boa acontecendo na internet, artistas que divulgam unicamente pela internet e depois conseguem gravadora. Eu mesmo, por não ter um selo de distribuição, faço uso da internet, e nós, músicos independentes, podemos deixar o anonimato sem depender unicamente de gravadoras e empresários. É preciso se adaptar e tirar o melhor proveito possível das oportunidades.
COMUNICA TUDO – Atualmente, quais compositores e letristas, brasileiros ou não, são os mais importantes em sua opinião?
EveN – A música brasileira possui mentes brilhantes trabalhando em prol da cultura nacional, é impossível falar de alguns nomes sem ser injusto com outros, a música é universal, não tem fronteiras e nem limites. Para mim a música só tem a obrigação de soar bem aos ouvidos, todo compositor é essencial, e toda forma poética única e insubstituível.
Vou preferir não citar nenhum nome em especial pelo fato de, para mim, muitos serem indispensáveis.
COMUNICA TUDO - Você é faixa preta em Tekwondo e Hapki-do. Atua profissionalmente como professor? Existe alguma relação entre artes marciais e a arte que você cria?
EveN – Atuei durante algum tempo como professor, dois ou três anos. Fui praticante durante doze anos. As artes marciais foram, junto com a música, essenciais para meu desenvolvimento como ser humano, é uma filosofia muito bonita e concreta. Comecei a praticar por intermédio de meu pai que estava com problemas de saúde e até temia pela vida, minha irmã acabara de ter se casado com meu mestre Marcelo Moraes e por saber que era um homem muito digno e distinto, pediu-lhe para que, se algo acontecesse de pior, que me orientasse. Desde então comecei praticar e aprendi lições para toda vida, embora pareçam coisas distintas, para mim são coisas que se misturam. Nunca tive condições de pagar pelas aulas então as trocava por serviços. Quando me tornei professor não tinha coragem de cobrar por elas, fazia questão de ter turmas de projetos sociais, e deixei de praticar quando meu mestre faleceu, o último dia em que vesti meu Dobok (Kimono), foi na missa de sétimo dia do meu mestre. No fundo todas as artes se confundem com a arte de viver.
COMUNICA TUDO – Você pensa que a Educação Musical nas escolas de Ensino Fundamental agrega valores importantes ao aluno?
EveN – A música e o esporte me tiraram da miséria e de uma vida sem perspectivas. Acredito que vá acontecer isso com muitos, é uma medida importantíssima pelo futuro. A música significa para muitos uma chance de ser algo melhor, será a esperança de casos dados como perdidos, espero que a iniciativa não seja esquecida com o tempo.
COMUNICA TUDO – Enfim, obrigado pela entrevista e pelo carinho de sempre. Para 2009 quais são seus projetos? Quem quiser conhecer mais de você, pode buscar em quais endereços?
EveN – Eu que me sinto privilegiado pela oportunidade e lisonjeado pelo convite.
Estou desenvolvendo o projeto de uma nova banda “NAMASKAR”, que vai procurar uma mistura musical brasileira sem gênero pré-definido. Em breve disponibilizaremos os primeiros trabalhos gravados. Existe projeto de gravar mais um CD solo, misturando samba de raiz, MPB, bossa nova e reggae, além de uma vontade antiga de concluir um livro. Espero conseguir concluir parte destes projetos pelo menos (risos).
Para saber mais:
Site: http://www.eversonnunes.com/
Músicas: http://palcomp3.cifraclub.terra.com.br/eversonnunes/
Videos: http://www.youtube.com/eversonnunespontocom
Blog: http://eversonnunespontocom.zip.net/
Orkut: http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=38339979
Obrigado novamente e abraços a todos.
ESTE MENINO É PORRETA!!!!
ResponderExcluirDESEJO DO FUNDO DO MEU CORAÇÃO QUE ELE SEJA RECONHECIDO PELO QUE FAZ, ELE MERECE TODO RECONHECIMENTO DO MUNDO, POIS ELE GOSTA DO QUE FAZ, E FAZ MUITO BEM!
QUEM NUNCA OUVIU O EVERSON CANTANDO,EU FAÇO O CONVITE, VEJA! AS MÚSICAS DELE SÃO MAAAAAAAAARAVILHOSAS!!!! ASSIM COMO O CORAÇÃO DELE!!!!!
COMUNICA TUDO PARABÉNS PELA ENTREVISTA, E PODE TER CERTESA QUE ESSE TEM POTENCIAL!!!!!!!
CAMILA CAMARGO
Everson Nunes, esse nome ainda vai dar muito o que falar... e principalmente ouvir.
ResponderExcluirNão somente por ser um amigo verdadeiro, mas por seu talento e carisma, acredito no seu potencial e consequente sucesso.
Me lembro de quando o conheci, em meados de 2000 quando trabalhava na Maker Comunicação Visual, sempre com seu skate, seu violão e a cabeça cheia de sonhos, os quais creio que já conquistou boa parte.
Tive a oportunidade de acompanhar boa parte da sua trajetória musical, desde os shows com a banda Hurra, tocando sozinho nos bares da noite e atualmente com sua esposa fazendo percussão e backing vocal, posso garantir que esse casal é 10 e merecem nossos aplausos. Ever... PARABÉNS BROTHER!! Não só pelo seu trabalho mas por ser quem tu és.
Stanley ou Marcelo... como preferir, amigo, músico, compositor, espiritualista... Esse cara dispensa comentários, só quem o conhece pode saber da mente que brilha e faz rir... mas rir muuuito mesmo rss...
Parabéns pelo trabalho! Sucesso sempre! Saudades dos Bons Tempos da bohemia ituana... Forte Abraço!
Luciano Alcalá
Oque dizer desse Rapaz...
ResponderExcluirem pouco tempo conquistou o
publico da Brahma e todos que por la passam...
ele canta muitooooooo bem...
vai fazer muito sucesso!!!!!!
logo logo estara na boca do povo...
rsrsr
SUCESSO POIS VC E SUA ESPOSA MERECEM!!!!
everson acho que finalmente os frutos que tanto batalhou para te-los estao chegando.
ResponderExcluirgracas ao trabalho aliado com a competencia tanto sua qnto da flavia hj nao se pode mais mais achar que vc ainda é aquele mesmo musicalmente falando de 10 anos atras tocando em barzinhos em troco de cerveja!!kkk
o que vc ainda é igual e sempre sera sao nas atitudes e relamente NOBRE AMOR é vc. vc consegue escrever exatamente como vc é!!!
e ai qndo vem a turnê nacional??
abracos tudo de bom sempre parabens mais uma vez
saudadesss
Ever,
ResponderExcluirAcho que a unica coisa que tenho que dizer aqui é PARABÉNSSSS, Parabéns por todas as conquistas, por ser simplesmente você, essa pessoa sincera, sem mascaras, sem querer ser parecido com ninguém, e principalmente parabéns pelas musicas.. elas tem vida, porque vc as faz de coração...
Desejo a você e a Flávinha, todo sucesso do mundo e enquanto estiverem nesse barco teram meu total apoio e admiração.
Não ando tão perto mas levo vocês no coração , pessoas que já foram e ainda são mto importantes na minha vida...
Parabéns pela entrevista... bjo
Nina